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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

La locura, el inconsciente y la felicidad



En el mondo de hoy hay muchas cosas que són buenas o malas, de acuerdo con la atitud mental/inteletual de cada uno,  inconsciente o no. La felicidad és un estado mental muy bueno que permite escuchar a nuestro interior, permitiendo una necesidad en profundar el auto-conocimiento a través de la meditación.
Por supuesto, que la mayoria de las personas considierán tal atitud una locura o que no tiene sensibilidad. El que esas personas ditas vulgares no saben és que todo aquello que busca la felicidad y su bién estar interior, pueden ser felices praticando la meditación.
Quando un ser és consciente de todo el que haga, piense o en su atitud la aplica, su felicidad se torna muy notable en su enrollo, la notan sus amigos más cercanos, y las personas que conviven  en el trabajo o en la calle.
La meditación permite llegar a un estado mental más profundo y más consciente, su mente esta más despierta, podrá vivir de forma más sana y con más naturalidad. Contribiundo para el bien estar de los otros con la eliminación de atitud negativas y mejoria de las positivas.
Una pequeña muestra de Felicidad!

2 comentários:

Porcelain disse...

Depois da trabalheira, o teu blog ficou mesmo giro!! Bem, vou tentar ver se consigo perceber alguma coisa do que escreveste no post eheheh :P

Em que te inspiraste para fazer este post?

Sabes que o facto de as coisas nos parecerem boas ou más tem mais a ver com a nossa forma de as encarar, do que com as próprias coisas em si. É claro que há coisas, no limite, que são tão más (bloqueantes) que quase toda a gente as toma como tal. Há outras que são tão maravilhosas, que é difícil olhá-las como não sendo. Mas por mais que uma coisa se apresente, à partida, como má, ou boa, jamais reunirá unanimidade. Aquilo que numas culturas é considerado bom, noutras é considerado mau. Aquilo que umas pessoas sentem como favorável, outras vivenciam como desfavorável. Existem diversas condicionantes internas para que isso suceda dessa maneira. Temos muito em comum pelo simples facto de sermos seres humanos, e são precisamente estas diferenças que reforçam essa unidade.

Curioso referires a felicidade como a forma de estar que permite ouvir o nosso interior; um estado de gratidão, um estado que permite compreender o que a vida nos dá e não rejeitar; mas procurar aceitar, por mais difícil que esta atitude possa parecer. Só o silêncio provocado pela tranquilidade de um estado de felicidade pode levar-nos a escutar com qualidade o nosso interior. Essa postura abre portas a que se possa aprofundar o auto-conhecimento, de que eu tanto falo; aprofundamento este que se consegue através da meditação

O auto-conhecimento que é a pedra basilar de todo o conhecimento; um bom auto-conhecimento é a base de sustentação para uma mente bem estruturada, sem fragilidades, menos susceptível à dor e ao sofrimento, uma vez que compreendendo-nos e ao nosso universo, compreenderemos melhor o Universo que nos rodeia.

De facto, a ideia de sermos permanentemente felizes é controversa: pode parecer que não temos sensibilidade aos problemas, que não nos atingem as agruras da vida. De facto, não só não é assim, como é exactamente ao contrário. Uma mente meditativa, é uma mente extraordinariamente atenta e sensível, que sente cada pormenor da realidade de forma ainda mais ampliada do que, eventualmente, outras mentes; a questão não reside no sentir ou não, mas sim na forma de reagir. Se estivermos confiantes, em paz, felizes, iremos reagir melhor a acontecimentos menos favoráveis.

É preciso, contudo, ter cuidado com a questão das "pessoas vulgares". No nosso dia-a-dia, existem muitas formas de praticar meditação; o que hoje vemos, o que hoje colhemos é resultado de uma sucessão de estados de consciência em diversos contextos. Há pessoas que possuem um enorme potencial espiritual e não têm disso consciência e nunca praticaram meditação de forma consciente.

Silenciosa Tormenta disse...

Ai amiga, não me inspirei em nada, simplesmente apeteceu-me escrever algo para colocar no blog e não em português (isto depois de ter perdido o trabalho de 2 dia com projecto), então começei a escrever e o título só foi colocado no fim, porque nem eu sabia ao certo o que estava a escrever, não tinha um tema ou ideia.

As "pessoas vulgares" a que me refiro no post são aquelas que não têm a consciencia de que através da meditação podem atingir a felicidade e a paz interior.

Espero que tenhas gostado. beijinhos